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1983 - 1994
• Avaliação de vida-de-prateleira de produtos
acondicionados em diferentes embala-
gens;
• Estudos de viabilidade
técnica de embalagens,
abordando os requisitos
de proteção de diversas
categorias de produtos e
problemas de interação
embalagem/produto;
• Treinamento de técnicos de
empresas e instituições nos
laboratórios do Cetea;
• Cursos e seminários na área
de embalagem;
• Compilação de informações
técnicas sobre temas especí-
ficos;
• Acesso a informativos e periódi-
cos elaborados pelo Cetea;
• Consultoria para desenvolvimen-
to de produtos com menor impac-
to ambiental.
A associação é concretizada a partir da assinatura
de um contrato com a Fundepag. Além de desburo-
cratizar os processos de contratação de serviços junto
ao setor de embalagens do ITAL, internamente verifi-
cou-se uma melhoria na pesquisa tecnológica, sobre-
tudo na dirigida às empresas produtoras e usuárias de
embalagem, consolidando o Centro de Tecnologia de
Embalagem como referência nacional e internacional
nessa área.
Mais agilidade, eficiência, autonomia, produ-
tividade e adequação foram alguns dos resultados
obtidos após a implantação do modelo associativo.
As parcerias com o setor privado geraram receitas
extraorçamentárias, fundamentais em anos de redu-
ção dos recursos do governo. Devido ao sucesso al-
cançado, o modelo foi implantado em outros núcleos
de pesquisa e desenvolvimento do ITAL, entre eles o
Centro de Tecnologia de Carnes, o CTC.
Ata da primeira reunião do conselho consultivo do
Cetea, em 1988
Listagem das 36 primeiras empresas a
ingressar no modelo associativo do Cetea